O bispo de Bragança-Miranda, José Cordeiro, recebeu hoje a medalha de honra do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), a poucos dias de assumir novas funções como arcebispo de Bragança.

A atribuição da medalha de honra foi um dos principais momentos da cerimónia do Dia do IPB, que comemorou hoje 39 anos ainda com as restrições impostas pela pandemia de covid-19, mas abertas à comunidade através da transmissão via “streaming”.

José Cordeiro tornou-se, há dez anos o mais jovem bispo de Portugal ao assumir a liderança da diocese de Bragança-Miranda, de onde é natural e onde começou como pároco com ligações ao politécnico desde essa época.

Entre 1992 e 1997 foi capelão do IPB e docente na Escola Superior de Educação, um percurso que recordou, salientando também a “cooperação recíproca” nos últimos dez anos.

José Cordeiro expressou “profunda gratidão” pela homenagem aprovada por unanimidade pelo Conselho Geral do IPB quem anualmente distingue personalidades nacionais e internacionais, nesta data, com a atribuição da medalha de honra.

Este órgão do instituto, como disse o presidente Dionísio Gonçalves, reconhece no prelado um “pensador da Igreja, um humanista e um homem da Cultura, que tem-se destacado como impulsionador da abertura da Igreja à sociedade”.

O politécnico de Bragança comemora 39 anos com a expansão da oferta formativa, nomeadamente a nova Escola Superior de Hotelaria e Bem-Estar de Chaves, cuja comissão instaladora tomou hoje posse.

Esta é a sexta escola superior do instituto que se junta às de Saúde, Tecnologia e Gestão, Agrária e Educação, em Bragança, e Comunicação, Administração e Turismo, em Mirandela.

O presidente do IPB, Orlando Rodrigues, destacou o número de alunos alcançado pela instituição, superior a 9.500, quase um terço dos quais são estrangeiros de 62 países.

As comemorações do dia do instituto contemplam sempre uma “oração de sapiência”, a de hoje a cargo de Costa e Silva, o presidente da comissão de acompanhamento do Plano de Resiliência e Recuperação (PRR).

Costa e Silva não falou dos fundos previstos para recuperar da crise provocada pela pandemia de covid-19, mas de ciência e de teorias sobre como vão ser as salas de aulas daqui a 10, 15, 20 anos.

Para o orador deverão ser espaços para “ensinar a pensar, a ver o mundo, unir a tecnologia às empresas e repor o pensamento crítico para conseguir soluções para governar a caso comum”, que o planeta Terra.

Por: Lusa

Foto: Miguel Teles/Lusa

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