O homem, de 46 anos, que foi colocado em prisão preventiva no final de maio do ano passado, após ter sido detido com cerca de 40 gramas de um produto que a GNR suspeitou ser cocaína, mas que as análises revelaram em novembro ser açúcar, quer que o juiz de instrução criminal seja afastado do caso.

De acordo com informações recolhidas pelo JN, o homem que foi libertado a 27 de janeiro, após oito meses em prisão preventiva, requereu esta terça-feira a recusa do magistrado. Num requerimento, o advogado do suspeito, João Peres, argumenta que o juiz demonstrou parcialidade no caso. Acusa-o também de ter praticado manobras dilatórias para ter mantido o arguido preso, após o Laboratório de Polícia Científica ter confirmado, em novembro, que o produto apreendido não correspondia a droga.

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