Depois de ter sido anunciada a reforma do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a partir de janeiro de 2024, com a criação de mais 31 Unidades Locais de Saúde (ULS) – que vão passar a agregar os hospitais e os centros de saúde numa mesma instituição e gestão -, a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro mostra-se contra este novo modelo por serem postos em causa os cuidados de saúde primários no Interior do País.

O ministro da Saúde visitou o distrito de Bragança para inaugurar novos serviços e, perante esta tomada de posição dos autarcas, quando questionado, Manuel Pizarro respondeu que não viu nenhum autarca integrado numa ULS a criticar a sua integração, referindo até que “são uma coisa boa para o SNS”.

A CIM Douro receia que o novo modelo de gestão trará “maior desigualdade no acesso aos cuidados de saúde na região do Douro”. Mas o ministro garante que os autarcas, no futuro, vão lhe dar razão.

Veja as declarações do ministro:

Declarações à margem da inauguração da nova unidade de Endoscopia do Serviço de Gastrenterologia, no Hospital de Mirandela.

Jornalista: Rita Teixeira

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