Portugal tem registado um preocupante aumento da mortalidade nas últimas semanas, com mais de 1.300 mortes acima do esperado desde o final de julho. Segundo informações divulgadas esta manhã, 22 de agosto, pelo jornal Público, com base em dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), o país vive há cerca de 20 dias um cenário de excesso de mortalidade, particularmente associado às elevadas temperaturas. O Norte do país foi uma das regiões mais atingidas.

Entre os dias 27 de julho e 15 de agosto, período marcado por uma intensa vaga de calor, registou-se um excesso relativo de mortalidade superior a 25%, totalizando 1.331 óbitos acima do previsto. De acordo com a DGS, o calor extremo foi o principal fator associado a este aumento, afetando sobretudo a população com mais de 75 anos, mais vulnerável aos efeitos das ondas de calor.

A tendência verificou-se em todas as regiões do país, com destaque para o Norte, Centro e Alentejo, embora o impacto tenha ocorrido de forma diferenciada consoante o território. O Algarve foi a única região a escapar parcialmente a este padrão.

Apesar destes números alarmantes, o balanço anual mantém-se estável em relação ao ano anterior. Entre 1 de janeiro e 18 de agosto de 2025, foram registadas 77.292 mortes em Portugal, um valor muito próximo do total verificado no mesmo período de 2024, quando se contabilizaram 76.849 óbitos.

Jornalista: Vitória Botelho

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