O PCP de Bragança manifestou insatisfação com o Orçamento do Estado para 2026, considerando que o documento não responde às necessidades da população do nordeste transmontano. O partido alerta que, apesar das promessas eleitorais, os problemas estruturais da região continuam sem solução.

Entre as principais prioridades apontadas por Fátima Bento, da Direção da Organização Regional de Bragança do PCP (DORBA), no âmbito do desenvolvimento local estão a reposição da linha ferroviária, a construção do Itinerário Complementar 5 (IC5) entre Vila Pouca de Aguiar e Miranda do Douro, a requalificação do Complexo Agroindustrial do Cachão e a recuperação dos ecossistemas do rio Pepim, em Aveleda.

A questão ferroviária, em particular, é considerada estratégica para a região. Apesar da linha Porto-Bragança-Madrid estar incluída no Plano Nacional Ferroviário, o partido defende que é necessário avançar com a sua concretização, transformando a proposta em investimento efetivo que impulsione o desenvolvimento local.

O PCP de Bragança sublinha ainda que o despovoamento, a escassez de indústria, os elevados custos de produção agrícola e a limitada oferta de serviços públicos e emprego continuam a comprometer o crescimento da região. Por isso, promete continuar a questionar o Governo e alertar a população para a necessidade de políticas que combatam as assimetrias e promovam um desenvolvimento territorial equilibrado.

Jornalista: Vitória Botelho

Foto: PCP

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