O Festival ObservArribas- Natureza e Cultura Internacional regressa entre os dias 14 e 16 de junho. Figueira de Castelo Rodrigo será o palco principal do ObservArribas de 2024, mas o programa contará também com múltiplas atividades por todos os concelhos do Parque Natural do Douro Internacional: Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro e Mogadouro.

O Festival ObservArribas está de volta ao Douro Internacional, de 14 a 16 de junho, para três dias de celebração da Natureza e da Cultura deste território raiano.

Durante os três dias os participantes vão ter a oportunidade de “experienciar o território de forma única, com toda a diversidade e riqueza – natural e cultural – que caracterizam o Douro Internacional” refere em comunicado a organização. 

Passeios na natureza, observação de biodiversidade, desporto de aventura, fotografia, manifestações etnográficas, degustação de produtos endógenos, concertos, e muitas oficinas, conversas e animação cultural, faz tudo parte da programação do festival.

Criado em 2017, numa co-organização da Câmara Municipal de Miranda do Douro e do projeto Life Rupi o festival regressa, após quatro anos de interregno, num esforço colaborativo de várias entidades do território, coordenado pela Comissão de Cogestão do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI) – Municípios de Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro e Mogadouro, Associação de Municípios do Douro Superior de Fins Específicos, Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino, Palombar, Instituto Politécnico de Bragança e Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.

“Retomar o ObservArribas significa dar mais um passo na promoção e valorização do Parque Natural do Douro Internacional através da consolidação de um festival de referência, que agrega agentes do território em torno de objetivos comuns”, reforça a Comissão de Cogestão do PNDI. “Por um lado, a conservação da natureza e da biodiversidade das Arribas do Douro, e por outro, o desenvolvimento sustentável local, assente na promoção e valorização do Património Natural e Cultural, elementos essenciais para a coesão territorial.”.

Jornalista: Lara Torrado

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