Nas próximas eleições presidenciais, marcadas para 12 de janeiro, os boletins de voto em Portugal apresentarão 14 nomes, embora apenas 11 candidaturas sejam oficialmente válidas. A situação, que já se repetiu há cinco anos, tem gerado críticas de vários candidatos, que classificam o episódio como um reflexo de desleixo do Estado.

O problema decorre do calendário legal: o Tribunal Constitucional (TC) já rejeitou três candidaturas, mas como os candidatos ainda podem recorrer, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) precisa incluir todos os nomes nos boletins que começam a ser impressos.

Diversos candidatos expressaram indignação. Para António José Seguro e Luís Marques Mendes, trata-se de uma falha de organização inaceitável, que gera confusão para os eleitores. Catarina Martins também criticou a inclusão de nomes de pessoas que não concorrem, considerando a situação absurda.

João Cotrim de Figueiredo destacou ainda o desafio logístico relacionado com os boletins destinados aos portugueses no estrangeiro, lembrando que a impressão e distribuição devem ocorrer a tempo da votação, mesmo incluindo nomes que ainda poderão ser contestados.

Os votos atribuídos aos candidatos excluídos serão anulados, mantendo-se apenas os 11 concorrentes oficialmente validados.

Jornalista: Vitória Botelho

Foto: DR

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