A mulher de 42 anos detida, na passada sexta-feira, por suspeita de lenocínio em Macedo de Cavaleiros vai ficar em liberdade, mas sujeita a apresentações às autoridades duas vezes por semanas, avançou a Lusa.

Segundo uma fonte ligada ao processo, “a arguida tem ainda de entregar o passaporte e está proibida de contactos com os restantes envolvidos no caso, estando suspensa a atividade do seu estabelecimento”, refere a mesma agência de notícias. 

As medidas de coação foram decretadas pelo tribunal de Macedo de Cavaleiros.

A mulher detida pelo crime de lenocínio (exploração ou aliciação de pessoas para a prática da prostituição) é proprietária de um estabelecimento na freguesia de Amendoeira.

Um homem de 52 anos também foi constituído arguido pelo crime de posse de arma ilegal, a quem foi apreendida uma arma de fogo e 26 munições.

Em comunicado, a GNR referiu que foram feitas três buscas domiciliárias e sete não domiciliárias, em que foram apreendidos 5.497 euros em numerário, um carro e diverso material informático.

Jornalista: Rita Teixeira 

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