Um ex-militar da GNR será julgado no Tribunal de Vila Real por tentar matar um colega e destruir o Posto de Trânsito de Chaves, onde ocorreu o incidente. O acusado, de 55 anos, enfrenta acusações de homicídio qualificado tentado, crimes preparatórios de incêndio e explosões, e posse de arma proibida.

De acordo com a acusação, em 3 de agosto de 2024, o ex-militar entrou no posto, onde estava apenas um guarda, e disparou pelo menos 11 vezes contra o colega. Durante o ataque, tentou ainda incendiar o posto, utilizando engenhos semelhantes a “cocktails molotov” e carregava consigo um revólver, munições e outras armas.

O guarda conseguiu evitar os disparos, abrigando-se, e ao tentar imobilizar o acusado, foi agredido com golpes na cabeça, mas conseguiu afastar a arma. O acusado ainda tentou apertar o pescoço do guarda com o fiador da arma, mas foi contido até à chegada de outro militar.

Após o ocorrido, mais munições foram encontradas na casa do réu, que estava isento de licença para posse de arma.

O Ministério Público destaca que o acusado tinha um histórico de queixas contra a GNR e agiu por uma revolta irracional com a instituição. Ele está preso preventivamente desde o incidente e será julgado por sua ação deliberada, apesar de uma possível perturbação mental crônica.

Jornalista: Micaela Costa

FOTO: Lusa

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