Cinco anos após o recomeço, a 13 de março de 2020, da exploração mineira em Torre de Moncorvo, os trabalhos encontram-se parados, com a suspensão da extração de agregado de ferro.

Em 13 de março de 2020, depois de 38 anos de abandono, dava-se início à primeira fase de trabalhos. O propósito era transformar a pedra em agregado de ferro, uma matéria-prima procurada para vários fins, como a construção de quebra-mares destinados ao ordenamento de partes da orla costeira portuguesa. Nessa altura, o investimento previsto era de 550 milhões de euros, para 60 anos. Em quatro de julho de 2022, a guerra na Ucrânia fez disparar a procura de agregado de ferro ali extraído, tendo pré-vendas para os 18 meses, seguintes.

A empresa continuava os preparativos para avançar com a segunda fase da mina e esperava produzir o primeiro lote de concentrado em 2024. A Aethel Mining, concessionária das minas de Torre de Moncorvo, já havia admitido que está a fazer uma “reavaliação estratégica” do projeto, e reafirmou o seu “compromisso inabalável” com o mesmo. Na mesma altura, negou vendas, mesmo com a inatividade na mina.

As minas de ferro de Torre de Moncorvo foram a maior empregadora da região na década de 1950, até a exploração ser suspensa em 1983.

Jornalista: Micaela Costa

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