Avançado pela Lusa, segundo a Associação Nacional das Farmácias (ANF), já foram vendidos mais de um milhão de testes rápidos nas farmácias, desde o início da pandemia. A maioria são autotestes.

A dia 28 de junho contabilizavam-se 1.066.050 testes, sendo 703.331 autotestes e os restantes foram realizados pelos farmacêuticos nas farmácias.

Como noticiado pelo Canal N, os testes rápidos de antigénio de uso profissional passaram a ser comparticipados a 100% pelo Governo, desde quinta-feira. Decisão que visa facilitar o acesso de toda a população ao meio de deteção, sem constrangimentos financeiros.

A aplicação dos testes rápidos no país começou a ser mais recorrente a partir de janeiro. Contudo, tal já era permitido, desde 16 de dezembro do ano passado, em todas as unidades de saúde com registo na Entidade Reguladora da Saúde.

Quanto aos autotestes, segundo constata a agência noticiosa portuguesa, a partir de 2 de abril, a venda nas farmácias e parafarmácias foi autorizada “ao abrigo de um regime excecional e temporário, uma medida do Governo para intensificar os rastreios para deteção precoce de casos de infeção”. A medida pretendia controlar as cadeias de transmissão.
No global, já foram realizados em Portugal 13.333.881 testes PCR e antigénio, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

Fonte: Lusa
Jornalista: Catarina Moscoso

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