O Governo diz que a subida do salário mínimo nacional já a partir de janeiro terá de ser discutida em concertação social. No que respeita ao prometido aumento extraordinário de 10 euros das pensões, o Executivo não se compromete, lembrando que, com o chumbo do Orçamento do Estado (OE), há medidas que “não têm previsão legal”.

A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, afirmou esta segunda-feira, em Matosinhos, que o salário mínimo nacional “será discutido em sede de concertação social, como todos os anos é”. Nas negociações do OE, recorde-se, o Governo tinha-se comprometido com um aumento de 40 euros em 2022, para 705 euros.

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