Trabalhadores da administração pública cumprem amanhã, 21 de novembro, uma greve contra o pacote laboral apresentado pelo Governo, com serviços mínimos decretados em todas as instituições, informou a Federação de Sindicatos Independentes (Fesinap).

Segundo afirmou Mário Rui, secretário-geral da Fesinap, “a educação, incluindo professores e pessoal não docente, e a saúde, incluindo médicos e enfermeiros poderão ser os setores mais afetados na sequência da paralisação”.

A greve foi convocada para exigir a retirada imediata da reforma laboral, uma reunião urgente sobre a reforma “Trabalho XXI”, o fim da discriminação sindical e a participação efetiva da Fesinap nas negociações laborais.
Mário Rui criticou o pacote apresentado pelo Governo, afirmando que ele representa “um retrocesso de mais de 20 anos na legislação laboral” e que os trabalhadores portugueses ficarão “ainda mais empobrecidos relativamente aos colegas europeus”.

O sindicalista acrescentou que a paralisação servirá também como preparação para a greve geral marcada para 11 de dezembro, com pré-aviso de greve já anunciado para 12 de dezembro, e denunciou a postura do Governo, considerando-a “antidemocrática e incompreensível”.
“O Governo tem de olhar para a Fesinap de outra forma, temos milhares de trabalhadores associados”, concluiu Mário Rui.

Jornalista: Vitória Botelho com LUSA
Foto: DR

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