Um incêndio florestal que teve origem em território espanhol e que entrou em Portugal pela zona de Montalegre, Vilar de Perdizes, continua ativo, mas com evolução positiva. A frente de fogo ainda ativa está a ceder ao esforço dos meios no terreno, que contam com 236 operacionais apoiados por 75 meios terrestres e um meio aéreo.

As chamas consomem essencialmente áreas de mato e floresta, mas não há aldeias em risco neste momento. A linha de fogo mantém-se junto à fronteira e os trabalhos de combate têm conseguido conter o avanço das chamas. Na véspera, o fogo chegou a ameaçar a localidade de Vilar de Perdizes, levando à mobilização de recursos para proteger habitações e estruturas agrícolas.

Desde julho, os incêndios florestais têm afetado fortemente o Norte e Centro de Portugal, numa altura em que as temperaturas elevadas levaram à declaração de situação de alerta. Até 19 de agosto, mais de 201 mil hectares já arderam, superando a área total ardida em todo o ano anterior.

Para reforçar o combate, Portugal acionou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, recebendo apoio internacional com meios aéreos especializados. Os incêndios deste verão já causaram vítimas mortais, vários feridos e prejuízos materiais significativos em habitações e explorações rurais.

Jornalista: Vitória Botelho

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