A Procuradoria-Geral Distrital do Porto divulgou os motivos que pesaram na decisão do Tribunal de Mirandela, na passada quinta-feira, de aplicar prisão preventiva aos oito arguidos detidos pela GNR na operação “Matriarca”.

Na nota esclarece que após o primeiro interrogatório judicial, que ocorreu no dia 21 de novembro, o Tribunal de Mirandela “considerou fortemente indiciada a prática pelos arguidos do crime de tráfico de estupefacientes (a um dos arguidos imputado na forma agravada)”, considerando ainda “verificados os perigos de continuação da atividade criminosa e de perturbação de inquérito o Tribunal aplicou a medida de coação de prisão preventiva a todos os oito arguidos detidos”.

A investigação prolongou-se por cerca de dois anos. Os militares da GNR identificaram uma rede que traficava heroína e cocaína, adquiridas na região do Porto e distribuídas entre os seus membros. Estes, por sua vez, vendiam os estupefacientes a consumidores locais, sobretudo nos concelhos de Mirandela, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães.

A “Operação Matriarca” resultou na execução de oito mandados de detenção e nove mandados de busca, incluindo cinco em residências e quatro em veículos. No total foram detidas 10 pessoas, quatro homens e seis mulheres.

No entanto, duas das pessoas detidas já tinham antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime e vão a tribunal num processo à parte.

De referir que dos oito que foram ouvidos em interrogatório, três homens recolheram ao estabelecimento prisional de Bragança, enquanto as cinco mulheres ficam no estabelecimento prisional feminino de Santa Cruz do Bispo, em Matosinhos.

Jornalista: Rita Teixeira

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