Pesados de mercadorias e trabalhadores transfronteiriços são quem mais passa na fronteira de Quintanilha,

Entre as 7 e as 10 horas desta segunda-feira, entraram 46 veículos pesados e 25 ligeiros em Portugal pela fronteira de Quintanilha-Bragança, mais precisamente pelo desvio na N 218-1, onde o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Guardia Cívil espanhola fazem o controlo das viaturas que entram e saem desde a primeira hora de domingo até 14 de fevereiro.

Segundo as informações recolhidas no local, não houve qualquer recusa de entrada ou saída ao longo desta manhã. Além do tráfego de camiões, que é a maioria, quem viaja fá-lo por motivos profissionais e munido de uma declaração que lhe permite circular entre os dois países.

Orlando Morais, vendedor ambulante português que reside na localidade de San Martiño, em Espanha, cruza a fronteira diariamente para vender bens alimentares nas aldeias portuguesas e concorda com o controlo efetuado. “Já devia ter começado em dezembro para evitar a propagação da covid-19 na altura do Natal”, explica o comerciante, que é obrigado a fazer um desvio pela N218-1, em vez de atravessar para Portugal pela Ponte Internacional de Quintanilha, que dá acesso à A4, como sucedia até domingo. “São só alguns quilómetros”, explica.

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