A assinatura dos Acordos de Transferência de Competências de Gestão de Património Imobiliário Público sem Utilização decorreu no dia 10 de dezembro, em Sintra, numa cerimónia que contou com a presença da presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, Ana Rita Dias, e de membros do Governo, entre os quais o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, e o secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, João Silva Lopes.

No âmbito deste processo, o Município de Vila Pouca de Aguiar passa a gerir a Casa Florestal de Adagoi, edifício para o qual já se encontra aprovado um investimento global de 152.481,56 euros, com apoio FEDER de 106.250 euros, através do programa NORTE 2030. A intervenção prevê a reconversão do imóvel num Centro de Apoio à Floresta, Proteção Civil e Ambiente, considerado estratégico para o reforço da capacidade municipal de prevenção e resposta a situações de risco.

Localizado numa zona privilegiada do concelho, rodeada de espaço natural, o futuro centro permitirá concentrar recursos, equipas e meios operacionais, reforçando a vigilância florestal, a coordenação de emergências e o apoio logístico às entidades de proteção civil. A descentralização de serviços e meios técnicos facilitará a monitorização do território e a mobilização rápida de equipas, sobretudo em cenários de emergência.

O projeto enquadra-se nos Investimentos Territoriais Integrados do NORTE 2030 e alinha-se com as prioridades regionais de capacitação para a redução do risco, contribuindo para reforçar a segurança das populações, dos bens e do património natural.

A Redação,
Foto: Diogo Lima / MIH

Dizeres Populares BIG MAC VAI NUM AI Mirandela Braganca 730x90px
Dizeres Populares BATATAS TAO ESTALADICAS Mirandela Braganca 730x90px
Dizeres Populares TASTY ARREGUILAR OS OLHOS Mirandela Braganca 730x90px
Banner Elisabete Fiseoterapia
IMG_9798
Design sem nome (5)
banner canal n
Alheiras Angelina
Artigo anteriorSANTA MARTA DE PENAGUIÃO DEFENDE PODER LOCAL MAIS FORTE E JUSTO NO CONGRESSO DA ANMP
Próximo artigoOPINIÃO: REGIONALISMO ESTAGNADO DESDE 1998