O novo decreto do estado de emergência, votado quinta-feira no Parlamento e que irá vigorar até 14 de fevereiro, deverá prever o fecho de fronteiras e que as escolas permaneçam encerradas para lá dos 15 dias inicialmente decididos.

Para já, estão encerradas até dia 5, mas alguns partidos ontem ouvidos pelo presidente da República admitiram que a situação deve manter-se por mais tempo. De resto, anunciou Marcelo Rebelo de Sousa, o novo decreto será, sobretudo, um “prolongamento” do atual. À saída da reunião com o chefe de Estado – que decorreu por videoconferência -, Mariana Silva, deputada do PEV, disse que o decreto será “muito semelhante” ao atual, embora prevendo “pequenas alterações” como “a possibilidade de fechar fronteiras”.

Ao JN, a parlamentar referiu que será preciso esperar Estado de emergência deve ser renovado amanhã, e durará até 14 de fevereiro pelo diploma do Governo para saber mais pormenores, nomeadamente se essa possibilidade é genérica ou se especifica determinados países.

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