Face ao Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que se assinalou a 25 de novembro, o PCP considera necessária a existência de uma rede pública, descentralizada e articulada – com os serviços públicos, com autarquias e todas as entidades que intervêm nesta área – de forma a alargar a cobertura em todo o território, visando assegurar proximidade, igualdade de acesso de todas as mulheres à informação, encaminhamento, sinalização e protecção das vítimas.

A 25 de novembro assinalou-se o Dia Internacional para a Eliminação de todas as formas de Violência sobre as Mulheres e, para o PCP, há questões que “não são descartáveis” na política de prevenção e combate a todas as formas de violência sobre as mulheres. 

O partido exige a concretização de uma política alternativa que concretize a igualdade no trabalho e na vida, “condição necessária para garantir às mulheres o direito a terem um projeto de vida com direitos. Assegurando-lhes realização pessoal, profissional e social, incluindo o direito” menciona o PCP.

“É urgente uma política que reconheça a urgência de enfrentar, combater e prevenir a violência doméstica, a violência no namoro, a violência sexual, a exploração na prostituição e a mercantilização das mulheres e crianças”, lê-se na nota de imprensa enviada pelo PCP.

A Rede Nacional de Apoio a vítimas de violência doméstica, que envolve um conjunto de entidades e organizações que procuram assegurar o apoio às vítimas de violência doméstica, depara-se em muitos casos com carências e inconstância nas formas de financiamento, dificuldades de articulação entre todas elas, apresentando profundas assimetrias no território. Segundo o PCP “no distrito de Bragança há concelhos que continuam a ter respostas insuficientes e em alguns casos não tem qualquer resposta, como é o caso de Macedo de Cavaleiros”.

No Nordeste Transmontano, o quadro mantêm-se. São as mulheres que se encontram em maior número em situação de desemprego, sendo também as mesmas que em média auferem um salário mais baixo e são também as mulheres com os valores de pensões ou reformas mais reduzidos. O PCP pretende construir uma rede pública, descentralizada e articulada de modo a assegurar proximidade e igualdade de acesso a todas as mulheres.

Jornalista: Lara Torrado

Foto: Canal N/Artigo

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