O Juiz de Instrução Criminal do Tribunal de Mirandela aplicou, esta noite, a medida de coação mais grave (prisão preventiva) a um dos três homens detidos, ontem, numa operação da GNR, suspeitos de pertencerem a uma rede organizada que se dedicava à plantação, preparação e venda de canábis.

Após terem sido presentes a primeiro interrogatório, o tribunal decidiu ainda que os restantes dois detidos – um do concelho de Mirandela e outro de Felgueiras (distrito do Porto) – vão aguardar julgamento em liberdade. Um deles mediante apresentações bi-semanais às autoridades e o outro com apresentações semanais.

Recolheu ao estabelecimento prisional de Vila Real, o homem de 69 anos, residente em Mirandela, que, alegadamente, dedicava-se à produção e preparação de canábis, que depois vendia a vários revendedores da zona Norte do país que por sua vez procediam à sua venda a consumidores dos distritos de Bragança, Vila Real, Aveiro e Porto.  

Nesta operação, que contou com a intervenção de militares de várias valências da GNR, foram apreendidos 27 quilos de canábis, o equivalente a cerca de 11 mil doses individuais, oito armas de fogo, quatro armas brancas, cerca de 2600 euros em dinheiro, 105 euros em notas falsas, duas viaturas, duas câmaras de vigilância e diversos objetos e produtos para produzir, preparar e acondicionar canábis, 

Jornalista: Fernando Pires 

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