O STOP – Sindicato de Todos os Profissionais da Educação quer que o Governo antecipe a reunião negocial que está agendada para finais deste mês.

“No dia 14, se for um oceano de pessoas [à concentração agendada para Lisboa], o Governo vai ter de ceder, é incontornável a escola pública começar a parar e não ceder”, afirmou o lídero do sindicato André Pestana, em Famalicão, onde a greve de pessoal docente e não docente encerrou a Escola Secundária Camilo Castelo Branco.

“Estamos dispostos a negociar mas claramente não iremos fazer como no passado. Não vamos parar esta luta sem antes ser sufragado por quem trabalha nas escolas”, afirma André Pestana, em alusão aos protestos que já decorrem desde dezembro.

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Foto: Alexandre Lopes/JN

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