A gestão política dos incêndios continua no centro do debate nacional, mesmo após a decisão do primeiro-ministro de interromper as férias para acompanhar a evolução da situação. As críticas à atuação governamental mantêm-se, ao mesmo tempo que surgem novas propostas para travar a recorrência das tragédias provocadas pelos fogos florestais.

Entre as medidas apresentadas, destaca-se a defesa do uso de pulseiras eletrónicas para indivíduos condenados por crimes de incêndio florestal que se encontrem em liberdade. O partido PAN formalizou já um projeto de lei nesse sentido, prevendo a aplicação obrigatória do dispositivo entre os meses de maior risco, de maio a outubro.

Na mesma linha, António José Seguro, candidato à Presidência da República, defende também a vigilância eletrónica como forma de prevenir novos episódios e reforçar a proteção das comunidades afetadas.

Apesar da mobilização de recursos no terreno e da presença do primeiro-ministro junto das operações, o tema mantém-se altamente sensível. No próprio seio do PSD surgem vozes divergentes quanto à gestão política da crise e às prioridades do partido em plena época de incêndios.

Com cenários de destruição a repetirem-se ano após ano, cresce a pressão para a adoção de medidas estruturais capazes de responder de forma eficaz ao flagelo dos incêndios florestais.

Jornalista: Vitória Botelho

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