A 17.ª edição do evento gastronómico regressa em formato presencial no terceiro fim de semana do mês de fevereiro. Este ano há uma novidade: Arroz de Fumeiro solidário.

Os sabores flavienses, como o famoso fumeiro, o conceituado presunto, o folar e os pastéis de Chaves, o pão centeio, os vinhos, o mel, as compotas, entre muitas outras iguarias de elevada qualidade vão estar em destaque. Além disto, vão realizar-se vários showcookings, com a presença do Chef Cordeiro e o apoio da Escola Profissional de Chaves e do nutricionista das Termas de Chaves.

Mas 2022 traz novidades. Este ano os produtores e a organização uniram-se para promover uma inciativa de cariz solidário. A ideia é confecionar arroz de fumeiro, que terá o custo simbólico de 2,5 euros. Este valor vai reverter na totalidade a favor de famílias carenciadas do concelho, em forma de cabaz com bens de primeira necessidade, produtos adquiridos no comércio tradicional.

“O “Arroz de Fumeiro solidário” será confecionado pelos produtores no local, nos dois primeiros dias do evento (sexta-feira e sábado), sendo, no entanto, devidamente acondicionado, em doses individuais, de forma a poder ser transportado e degustado no conforto do lar e em segurança para todos”, explica o município em comunicado.

De acordo com a autarquia, “a iniciativa de 2022 vai para o terreno com base num rigoroso Plano de Contingência, que inclui o uso obrigatório de máscara, a definição de circuitos de circulação, bem como o condicionamento do acesso ao certame, a visitantes portadores certificado digital covid ou de teste negativo, sendo que no recinto estará instalado um posto de testagem, permitindo a realização de testes covid”.

Apesar do regresso presencial dos “Sabores de Chaves”, a plataforma online, que agrega 30 produtores, vai manter-se para potenciar as vendas. “Tendo em conta o sucesso alcançado ao longo do último ano através de uma mostra online – que se constituiu como um ótimo espaço de promoção, divulgação e venda dos produtos – a plataforma digital continuará em funcionamento…” refere a mesma nota.

Jornalista: Rita Teixeira

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