Se as pessoas isoladas forem autorizadas a sair de casa para votar no próximo dia 30, os médicos de Saúde Pública podem “deixar de fazer o seu trabalho de rastreio de contactos com o mesmo afinco”. O aviso é de Gustavo Tato Borges, presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública.

Ler mais AQUI 

Slider