Juntamente com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo, o município assinalou, dia 10 de julho, nos Paços do Concelho, um protocolo que permite a criação de uma terceira Equipa de Intervenção Permanente.

Nuno Gonçalves, presidente da autarquia, explica que o município sentia a necessidade de criação de uma terceira equipa para prestar socorro. “Este é um incremento para a segurança das pessoas, a segurança do concelho e a prestação de serviços de qualidade por uma entidade que merece todas as garantias”, menciona.

O presidente da autarquia reforça que “obviamente que para isso houve necessidade de alteração do protocolo celebrado, com essa associação para o período de 2023, nomeadamente de aumentar o seu valor em 47 mil euros, para o desempenho de funções da equipa de julho a dezembro. No próximo orçamento teremos três EIP dos bombeiros ao serviço do município e a serem contempladas na integra pela Câmara Municipal”.

Desta forma, “vamos criar a terceira EIP que permitirá 15 homens disponíveis para a proteção civil ao minuto, portanto a população vai lucrar com isso e a Câmara Municipal está a fazer um grande esforço para que isso aconteça”, salienta António Salema, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo.

“No socorro e na defesa do património são as duas situações em que eles estão presentes durante o ano, com capacidade de intervir. Estão incorporados na proteção civil o que vai deixar as populações mais sossegadas no combate aos incêndios florestais”, salientou António Salema.

De relembrar que, desde agosto de 2021 que existem duas EPI, sendo que, agora, serão reforçadas com mais cinco elementos efetivos que têm como função o socorro, nomeadamente através do transporte de doentes urgentes, e apoio no combate a incêndios florestais.

Jornalista: Lara Torrado


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