A terceira edição de Tum Tá Tum Tum, festa da percussão sai à rua nos dias 12 e 13 de julho, em Carrazeda de Ansiães.

Com um programa vasto, há performances de rua, projeção de documentários, animação de rua, workshops, showcases e concertos.
No primeiro dia, o TrioTum, criado especialmente para este festival, e os Baque do Tejo, movimento cultural que vem de Lisboa, com forte cariz na área do ensino e da inclusão social, levam a percussão à rua, prometendo envolver a população.

O CITICA vai ser o palco de um showcase de musica tradicional galega e do workshop “Oficina de Adufes”, com Tiago Manuel Soares, percussionista e investigador que proporcionará um contacto direto e privilegiado com o essencial de repertórios esquecidos.

E a noite cai com a sempre esperada participação dos Zíngaros de Carrazeda de Ansiães, que, desde a primeira edição, animam este festival e se envolvem com músicos e grupos visitantes.

Os Baque do Tejo, percorrem uma vez mais as ruas da vila e dão o mote para o concerto com o grupo Fiandola, que vem da Galiza apresentar um trabalho que nasce da recolha, transformação e internacionalização da música de raiz galega.

No segundo dia a vila de Carrazeda de Ansiães vai acordar ao som vigoroso dos Bombos de S. Lourenço. As atividades regressam novamente ao CITICA para um showcase de música tradicional portuguesa e o workshop “Percussão Universal e Intuitiva” com Sérgio Tannus, músico brasileiro, compositor e multi-instrumentista.

À noite, o resultado deste workshop, que envolve pessoas e alunos de música de Carrazeda de Ansiães, vai abrir o espetáculo. Esta apresentação contará ainda com a participação dos Bombos de S. Lourenço que vão ter por companhia o Drimuns, com um espetáculo de vanguarda, que vai além da luz e da percussão através de elementos pirotécnico, os Big Babies, animação de grande formato que realizam múltiplas coreografias e efeitos com iluminação LED e, ainda, o Robôt de Luz, para interagir com os mais pequenos.

A 3 ª edição termina com o concerto do hepteto de Daniel Cristo, um músico, multi-instrumentista e cantor português, vencedor do Prémio Carlos Paredes em 2018, com o álbum a solo Cavaquinho Cantado.

Durante os dois dias o público pode ainda passar pelas Salas Documentário, espaços alternativos improváveis espalhados pela vila, com documentários com a temática do festival e participar na iniciativa dos Espaços TocaTu, onde percussionistas vão provocar os transeuntes para duetos improváveis.

Recorde-se que este é um dos eventos únicos deste género, que decorre em toda a região de Trás-os-Montes e Douro, tendo sido finalista no TOP10 da categoria “Best New Festivals” do IBERIAN FESTIVAL AWARDS, no ano de 2023.

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