Trás-os-Montes vive um momento histórico. A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) viu aprovado, pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), o tão aguardado curso de Medicina, um passo decisivo que promete transformar o panorama do ensino superior, da saúde pública e do desenvolvimento humano no Interior Norte.

A notícia foi recebida com entusiasmo pelo Município de Chaves. O presidente da Câmara, Nuno Vaz, sublinha que esta conquista “representa muito mais do que a criação de um novo curso — é um sinal de esperança e de justiça para o Interior”.

“A aprovação do curso de Medicina na UTAD é um marco de grande relevância para toda a região. Contribui para o reforço do ensino superior público e para o desenvolvimento científico de Trás-os-Montes e Alto Douro”, afirmou o autarca flaviense.

Um sonho antigo que ganha forma

Durante anos, as dificuldades em fixar médicos e garantir equidade no acesso aos cuidados de saúde têm sido um desafio persistente para o Interior. Com a criação do curso de Medicina, abre-se agora um novo capítulo. “Esta é uma resposta concreta às necessidades do território. Vamos formar novos médicos e, sobretudo, criar condições para que estes profissionais escolham ficar e servir as populações do Interior”, destacou Nuno Vaz.

Ciência e coesão territorial

Para o autarca, esta decisão é também uma prova de que o Interior pode ser um centro de inovação, investigação e conhecimento. “Felicitamos a UTAD, os seus dirigentes, docentes e investigadores, bem como todas as entidades envolvidas neste processo. Este é um triunfo coletivo, que reforça a coesão e valoriza o território transmontano”, acrescentou.

Com o novo curso, a UTAD consolida-se como um pólo de excelência científica e um agente ativo na criação de oportunidades no Interior. O impacto será sentido não apenas nas salas de aula, mas também na economia regional, na atração de talento e na qualidade de vida das populações.

Uma vitória de esperança e futuro

A aprovação do curso de Medicina na UTAD simboliza a persistência e a capacidade de superação de uma região que há muito exige igualdade de oportunidades. “Este é um passo determinante para o reforço do Serviço Nacional de Saúde e para o desenvolvimento equilibrado do país. É uma vitória de todos os transmontanos”, concluiu Nuno Vaz.

Mais do que uma conquista académica, este momento representa um compromisso com o futuro do Interior Norte — um futuro em que o conhecimento, a saúde e a esperança caminham lado a lado.

A Redação,

Foto: DR

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