Realizou-se esta terça-feira, dia 9 de setembro, no Auditório Miller Guerra do Centro Cultural de Vila Flor, a sessão pública de esclarecimento que marcou o arranque oficial do procedimento de venda dos lotes de terreno da Zona de Acolhimento Empresarial (ZAE) do concelho. Com início às 21h30, a sessão teve como principal objetivo informar os potenciais interessados sobre os termos e condições do processo de aquisição dos terrenos disponíveis, conforme estabelecido no artigo 4.º do regulamento publicado no Diário da República.

A criação da ZAE de Vila Flor visa atrair empresas inovadoras, com enfoque em atividades industriais estratégicas que possam contribuir decisivamente para o desenvolvimento económico do concelho e da região envolvente. O Município destaca que a instalação de empresas com este perfil poderá fomentar uma maior dinamização económica, incentivar a cooperação entre agentes económicos e potenciar economias de aglomeração e efeitos de rede.

Entre os incentivos previstos para as empresas interessadas, estão várias majorações aplicáveis ao valor base por metro quadrado, que poderão ser atribuídas consoante critérios específicos, como o número de postos de trabalho a criar, a localização da sede social da empresa em Vila Flor, o grau de compromisso com práticas de sustentabilidade ambiental, entre outros fatores avaliados. Estes mecanismos visam premiar projetos com maior impacto positivo para o território.

O processo inclui ainda regras claras sobre prazos de construção e início de atividade laboral. O não cumprimento das obrigações poderá levar à reversão dos lotes para o património do Município, salvaguardando assim o interesse público e o bom uso do solo industrial disponibilizado.

Com a implementação desta operação estratégica, o Município de Vila Flor responde a uma carência sentida há várias décadas na oferta de espaços vocacionados para a instalação empresarial. A ZAE pretende afirmar-se como um polo de excelência para a atividade empresarial, reforçando a capacidade de inovação, crescimento e competitividade do concelho.

A par disso, a iniciativa assume ainda objetivos estruturantes, como o apoio ao desenvolvimento económico local, a elevação da qualidade e qualificação do tecido empresarial através da concentração de empresas, a criação de condições favoráveis à geração de emprego e o estímulo ao intercâmbio de conhecimento, informação e tecnologia, fatores cruciais para a criação de sinergias e para o reforço da atratividade económica de Vila Flor.

Jornalista: Vitória Botelho

Fotos: CM Vila Flor

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