Há lugares onde o Natal não se mede pelo calendário, mas pelo cheiro da farinha, pelo calor das mãos e pelo manter das tradições. A D. Maria , guardiã de uma tradição antiga, recusa-se a deixar perder a confeção das roscas de Natal, feitas como sempre se fizeram, sem pressas e com memória.
Entre a massa, o forno e as conversas, o tempo abranda e dá lugar à tradição, fica a prova de que o Natal também se faz de gestos simples e de tradições que continuam vivas.
Jornalista: Luís Eduardo Lopes


















