Emprego cresceu, mas à custa de ordenados mais baixos, com renumerações médias a descerem 0,6% e 0,1%.

O salário médio habitual recuou no terceiro trimestre em dois dos setores com maiores ganhos de emprego face a um ano antes: nas muito grandes empresas, responsáveis por 42% dos postos de trabalho acrescentados à economia desde o final do verão do ano passado; e no setor público, que chegou ao final de setembro com mais de 722 mil trabalhadores.

Os dados sobre remunerações médias, publicados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), indicam que uma parte significativa do emprego que está a ser criado após a fase mais aguda da pandemia estará a oferecer salários mais baixos.

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