Orlando Alves, o ex-presidente da câmara de Montalegre, a quem o Tribunal de Instrução Criminal do Porto decretou a prisão preventiva pode ficar em domiciliária em casa de familiar, em Viseu. O juiz admitiu a reclusão com vigilância eletrónica para o autarca suspeito de entregar milhões de euros em contratos a familiares e amigos, desde que a seja numa habitação fora do concelho de Montalegre.

Dentro de três a quatro semanas, Orlando Alves poderá sair da cadeia anexa à Polícia Judiciária do Porto. Para isso, a familiar em causa deverá dar o seu consentimento, aceitando assumir a responsabilidade de acolher o detido. Ao mesmo tempo, a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais deverá fazer uma avaliação positiva sobre a habitação, situada na zona de Viseu.

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