Um cabaz de bens alimentares essenciais custa atualmente 206,39 euros, o preço já aumentou 12,40% desde 23 de fevereiro. Apesar dos aumentos se fazerem sentir em todas as categorias alimentares, a carne e o peixe são os que sofrem mais subidas de preços. 

Entre fevereiro e agosto, o preço da carne já registou um aumento de 17,30% que equivale a mais 5,58 euros e o peixe aumentou 16,29% que corresponde a mais 9,83 euros, segundo os cálculos da DECO PROTESTE. 

De acordo com a monotorização de preços feita pela DECO, na última semana, entre 24 e 31 de agosto, foram 10 os produtos com maiores subidas de preço. O queijo flamengo sofreu uma subida de 6%, os medalhões de pescada, pão de forma sem côdea e a cenoura mais 5%, brócolos, açúcar branco e o grão cozido sofreram uma subida de 4%, o arroz agulha e o iogurte líquido de morango mais 3% e os flocos de cereais mais 2%.

Os consecutivos aumentos dos preços ao consumidor, nomeadamente os combustíveis e a alimentação, estão a contribuir para um aumento da taxa de inflação. 

Jornalista: Inês Carvalho 

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