Falta de conhecimento da língua, falta de acesso a campanhas de informação, não ter um cartão de saúde ou não ser considerado um grupo prioritário são alguns dos motivos que levam à exclusão, pode ler-se no relatório publicado hoje pela União Europeia (UE).

A Agência dos Direitos Fundamentais da UE advertiu para a possibilidade das campanhas de vacinação ignorarem os grupos vulneráveis, apesar de estarem expostos a maiores riscos de infeção.

No documento a que a Lusa teve acesso, entre as várias lacunas mencionadas no programa de vacinação, destaca-se a exclusão de presos, incluídos como grupo de risco em apenas um terço de todos os países da UE apesar das “condições sobrelotadas nas prisões e centros de detenção”.

Portugal, contudo, inclui a população prisional e os sem abrigos – também suscetíveis a más condições e problemas médicos – nos grupos de vacinação prioritária.

Os migrantes indocumentados, requerentes de asilo e refugiados, são também um dos grupos mais ignorados pelos programas de vacinação, como aconteceu na Grécia onde os campos de refugiados estão sobrelotados.

Jornalista: Catarina Moscoso
Fonte: Lusa

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