Os videojogos fazem parte do Natal dos portugueses, de todas as idades. Os mais velhos lembram, com nostalgia, as consolas e videojogos recebidos em quadras passadas. Os mais novos juntam-se-lhes no desejo de, na próxima consoada, estar mais um videojogo ou uma nova consola debaixo da árvore.

Nesta altura do ano, com mais frio e chuva, jogar torna-se também uma atividade perfeita para fazer em família, com amigos ou a sós. Para quem está em idade escolar, as férias são um momento ideal para explorar novos jogos e mundos digitais.

Mas como saber qual o videojogo indicado para cada idade? A resposta está no sistema europeu de classificação PEGI (Pan European Game Information), em vigor desde 2003. É ele que indica, de forma simples, a idade recomendada para cada jogo.

As categorias são cinco: PEGI 3 – adequado para todas as idades; PEGI 7 – pode incluir ação ligeira ou cenas um pouco assustadoras; PEGI 12 – violência moderada ou linguagem ligeira; PEGI 16 – violência mais intensa, linguagem forte ou referências a álcool/tabaco; e PEGI 18 – violência extrema ou conteúdo adulto.

Ao verificar este símbolo no momento da compra, os pais e encarregados de educação conseguem, em poucos segundos, garantir que o jogo é adequado a quem o vai jogar. E, em caso de dúvida, os PEGI 3 são sempre uma escolha segura.

Os videojogos nunca foram apenas para crianças, mas há jogos mais adequados a umas idades do que a outras. Para um Natal divertido, seguro e equilibrado, basta um gesto simples: confirmar o PEGI antes de jogar.

Artigo escrito por Tiago Sousa, Diretor-Geral da Associação de Empresas Produtoras e Distribuidoras de Videojogos (AEPDV)

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